Obviamente todo tipo de poker tem vários níveis de complexidade, mas os contrastes entre o Omaha e o seu primo mais próximo, o Texas, revela que o Omaha é muito mais simples. As decisões no Texas são cheias de incertezas, randomicidade, e a complexidade nasce de um simples fato – em muitas mãos, todos os jogadores envolvidos podem não ter nenhuma mão.
Suponha que um AcTs dê raise antes do flop no cutoff e o button dá call QhJh, e 7d6d dá call na big blind. Suponha que o flop venha 9d8h8c. O vencedor deste pote será determinado quase sempre por aquele que fizer a primeira aposta mais ou menos forte. Situações como esta ocorrem quase sempre no Texas Hold’em.
Suponha que um AcTs dê raise antes do flop no cutoff e o button dá call QhJh, e 7d6d dá call na big blind. Suponha que o flop venha 9d8h8c. O vencedor deste pote será determinado quase sempre por aquele que fizer a primeira aposta mais ou menos forte. Situações como esta ocorrem quase sempre no Texas Hold’em.
Em contraste a isso, na maioria dos jogos de Omaha você raramente jogará mãos heads-up no flop, e a qualquer momento há três ou mais jogadores envolvidos no pote sendo que: um jogador terá claramente a melhor mão entre todos, ou mais de um jogador terá uma mão sólida, ou qualquer aposta de qualquer jogador será passiva de ganhar em um blefe (porque ninguém tem mão nenhuma). Cada mão no Omaha tem mais chances de acertar o flop. Doze cartas em três mãos aumentam em muito as chances de se conectarem com as cartas do flop.